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    Albumina Humana: Para que Serve e Como Usar

    Thiago FurtadoBy Thiago Furtado19 de maio de 2025Updated:19 de maio de 2025Nenhum comentário11 Mins Read
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    Infusão intravenosa de albumina humana em ambiente hospitalar, com representação molecular da proteína albumina no canto superior direito
    Administração intravenosa de solução de albumina humana a 20%, tratamento essencial em casos de hipoalbuminemia grave e complicações cirróticas.
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    A albumina humana é uma proteína essencial produzida pelo fígado, responsável por diversas funções vitais no organismo, como manutenção da pressão oncótica e transporte de substâncias. Seu uso terapêutico é indicado em situações específicas de hipoalbuminemia grave e requer acompanhamento médico especializado.

    Tabela de conteúdos

    • O Que é a Albumina Humana?
    • Funções da Albumina no Organismo
      • 1. Manutenção da Pressão Oncótica
      • 2. Transporte de Substâncias
      • 3. Capacidade Antioxidante
      • 4. Regulação do pH Sanguíneo
      • 5. Efeitos Anti-inflamatórios
    • Indicações Clínicas para o Uso da Albumina Humana
      • 1. Hipoalbuminemia Grave
      • 2. Situações de Expansão Volêmica
      • 3. Manejo de Complicações da Cirrose Hepática
      • 4. Situações Especiais
    • Como a Albumina Humana é Administrada
      • Formas de Apresentação
      • Via de Administração
      • Posologia
      • Velocidade de Infusão
    • Contraindicações e Precauções
      • Contraindicações Absolutas
      • Precauções
    • Efeitos Adversos da Albumina Humana
      • Reações Comuns (1-10%)
      • Reações Menos Frequentes (0,1-1%)
      • Reações Raras (0,01-0,1%)
    • Monitorização durante o Uso de Albumina Humana
      • Parâmetros Clínicos
      • Parâmetros Laboratoriais
    • Custo-Efetividade da Terapia com Albumina Humana
    • Mitos e Verdades sobre a Albumina Humana
      • Mito 1: A albumina deve ser usada como suplemento nutricional
      • Mito 2: Níveis baixos de albumina sempre requerem reposição
      • Mito 3: A albumina pode ser administrada por via intramuscular ou subcutânea
      • Mito 4: A albumina é totalmente segura, sem riscos de transmissão de doenças
    • Desenvolvimentos Recentes e Perspectivas Futuras
      • Albumina Modificada
      • Novas Aplicações Terapêuticas
    • Conclusão
    • As pessoas também perguntam
      • O que é albumina humana e para que serve?
      • Qual a função da albumina nos seres humanos?
      • Quando o paciente precisa tomar albumina?
      • Quando tomar albumina humana?
      • Qual a forma correta de tomar albumina?
      • Quais são os efeitos colaterais da albumina humana?
      • Qual o tempo máximo de infusão de Albumina Humana?
      • Quanto tempo leva para a albumina fazer efeito no corpo?
      • Quais são os benefícios da albumina para o corpo?

    O Que é a Albumina Humana?

    A albumina humana é a proteína mais abundante no plasma sanguíneo, representando cerca de 60% das proteínas totais. Produzida exclusivamente pelo fígado, esta proteína tem peso molecular de aproximadamente 66 kDa e desempenha funções cruciais para a homeostase corporal.

    A albumina é uma molécula complexa composta por uma única cadeia polipeptídica com 585 aminoácidos e três domínios estruturais semelhantes. Sua configuração tridimensional proporciona características fundamentais para suas funções fisiológicas, incluindo alta solubilidade em água e capacidade de ligação a diversas moléculas.

    No contexto clínico, a albumina humana utilizada para fins terapêuticos é obtida a partir do fracionamento do plasma humano de doadores saudáveis. Este processo envolve métodos sofisticados de purificação e inativação viral para garantir a segurança e eficácia do produto final.

    Funções da Albumina no Organismo

    A albumina humana desempenha múltiplas funções vitais no organismo, o que explica sua importância clínica em diversos contextos:

    1. Manutenção da Pressão Oncótica

    A função mais conhecida da albumina é sua contribuição para a pressão oncótica do plasma. Devido ao seu tamanho molecular e concentração no sangue, a albumina é responsável por aproximadamente 80% da pressão oncótica plasmática. Esta propriedade é fundamental para:

    • Regular o equilíbrio hídrico entre os espaços intravascular e extravascular
    • Prevenir a formação de edemas
    • Manter o volume sanguíneo adequado

    2. Transporte de Substâncias

    A albumina possui notável capacidade de ligação e transporte de diversas substâncias endógenas e exógenas:

    • Ácidos graxos: essenciais para o metabolismo energético
    • Bilirrubina: produto da degradação da hemoglobina
    • Hormônios: como hormônios tireoidianos e esteroides
    • Íons metálicos: incluindo cálcio, cobre e zinco
    • Medicamentos: muitos fármacos circulam ligados à albumina

    3. Capacidade Antioxidante

    A albumina humana exerce importante ação antioxidante através:

    • Da ligação a radicais livres
    • Da proteção contra peroxidação lipídica
    • Da preservação de substâncias antioxidantes, como glutationa

    4. Regulação do pH Sanguíneo

    Como proteína com múltiplos sítios de ligação a prótons, a albumina contribui para o tamponamento do pH sanguíneo, auxiliando na manutenção do equilíbrio ácido-básico.

    5. Efeitos Anti-inflamatórios

    Estudos recentes têm demonstrado propriedades anti-inflamatórias da albumina, incluindo:

    • Neutralização de toxinas bacterianas
    • Modulação da resposta imunológica
    • Redução da ativação de neutrófilos

    Indicações Clínicas para o Uso da Albumina Humana

    A administração de albumina humana como terapêutica é recomendada em situações específicas. Segundo diretrizes da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, as principais indicações incluem:

    1. Hipoalbuminemia Grave

    A hipoalbuminemia (níveis séricos de albumina abaixo de 2,5 g/dL) pode estar associada a diversas condições clínicas:

    • Desnutrição proteica severa: comum em pacientes críticos ou com internações prolongadas
    • Doenças hepáticas avançadas: como cirrose hepática descompensada
    • Síndrome nefrótica: caracterizada por proteinúria massiva
    • Enteropatias perdedoras de proteínas: como doença inflamatória intestinal grave

    2. Situações de Expansão Volêmica

    A albumina humana pode ser indicada como expansor plasmático em condições específicas:

    • Choque hipovolêmico refratário a cristaloides
    • Plasmaférese terapêutica em grande volume
    • Cirurgia cardíaca com bypass cardiopulmonar
    • Tratamento da síndrome de hiperestimulação ovariana grave

    3. Manejo de Complicações da Cirrose Hepática

    A albumina tem papel fundamental no manejo de complicações específicas da cirrose:

    • Paracentese de grande volume: acima de 5 litros
    • Peritonite bacteriana espontânea: reduz mortalidade e incidência de síndrome hepatorrenal
    • Síndrome hepatorrenal: em associação com vasoconstritores
    • Tratamento de ascite refratária: como parte do protocolo terapêutico

    4. Situações Especiais

    Outras indicações incluem:

    • Grande queimado: para reposição proteica após fase inicial
    • Hipovolemia em recém-nascidos prematuros: em situações específicas
    • Doença hemolítica do recém-nascido: na exsanguineotransfusão

    Como a Albumina Humana é Administrada

    A administração da albumina humana segue protocolos específicos para garantir segurança e eficácia:

    Formas de Apresentação

    No Brasil, a albumina humana é disponibilizada em duas concentrações principais:

    • Solução a 20%: contém 20g de albumina em 100ml (200 mg/ml)
    • Solução a 25%: contém 25g de albumina em 100ml (250 mg/ml)

    Via de Administração

    A albumina humana é administrada exclusivamente por via intravenosa, podendo ser infundida:

    • Diretamente em veia periférica adequada
    • Em acesso venoso central
    • Por meio de equipo com filtro específico para hemoderivados

    Posologia

    A dosagem varia conforme a indicação clínica, peso do paciente e níveis séricos de albumina:

    • Hipoalbuminemia: geralmente 0,5-1g/kg/dia
    • Paracentese de grande volume: 6-8g para cada litro de líquido ascítico removido
    • Síndrome nefrótica: 0,5-1g/kg/dia por 7-14 dias

    Velocidade de Infusão

    A taxa de infusão deve ser cuidadosamente controlada:

    • Solução a 20-25%: máximo de 1-2 ml/minuto
    • Situações críticas: ritmo mais lento inicialmente, com aumento gradual conforme tolerância
    • Pacientes cardiopatas ou idosos: velocidade reduzida para evitar sobrecarga circulatória

    De acordo com pesquisas publicadas na Revista Brasileira de Terapia Intensiva, a velocidade máxima de infusão não deve ultrapassar 2-3 ml/minuto em adultos, sendo necessários ajustes em populações especiais.

    Contraindicações e Precauções

    Apesar de seu perfil de segurança relativamente favorável, a albumina humana apresenta algumas contraindicações e situações que exigem cautela:

    Contraindicações Absolutas

    • Hipersensibilidade conhecida à albumina ou a qualquer componente da formulação
    • Insuficiência cardíaca congestiva descompensada
    • Hipervolemia
    • Edema pulmonar

    Precauções

    Cuidados especiais devem ser observados em pacientes com:

    • Cardiopatias: risco de sobrecarga volêmica
    • Hipertensão arterial grave: possibilidade de exacerbação
    • Anemia severa: necessidade de avaliação prévia da eritropoiese
    • Coagulopatias: monitorização dos parâmetros de coagulação

    Efeitos Adversos da Albumina Humana

    Embora seja considerada uma terapia segura, a infusão de albumina humana pode ocasionar reações adversas:

    Reações Comuns (1-10%)

    • Febre transitória
    • Rubor facial
    • Náuseas
    • Vômitos
    • Alterações na pressão arterial

    Reações Menos Frequentes (0,1-1%)

    • Urticária
    • Calafrios
    • Taquicardia
    • Dispneia leve

    Reações Raras (0,01-0,1%)

    • Reações anafiláticas
    • Edema pulmonar não cardiogênico
    • Insuficiência cardíaca congestiva
    • Hipotensão grave

    Estudos conduzidos pela Sociedade Brasileira de Nefrologia demonstram que a incidência de reações adversas graves é inferior a 0,1% quando a albumina é administrada conforme as diretrizes estabelecidas.

    Monitorização durante o Uso de Albumina Humana

    Para maximizar a segurança e eficácia do tratamento com albumina humana, recomenda-se monitorização cuidadosa dos seguintes parâmetros:

    Parâmetros Clínicos

    • Sinais vitais: antes, durante e após a infusão
    • Balanço hídrico: controle rigoroso de entrada e saída de fluidos
    • Ausculta cardíaca e pulmonar: para detectar sinais precoces de sobrecarga volêmica
    • Sinais de edema periférico: avaliação regular

    Parâmetros Laboratoriais

    • Albumina sérica: acompanhamento dos níveis antes e após a terapia
    • Eletrólitos séricos: especialmente sódio e potássio
    • Função renal: ureia e creatinina
    • Parâmetros hematológicos: hemoglobina e hematócrito

    Custo-Efetividade da Terapia com Albumina Humana

    Um aspecto relevante a ser considerado é o custo-efetividade do tratamento com albumina humana:

    • Custo elevado: a albumina está entre os hemoderivados de maior custo
    • Benefício específico: comprovado apenas em situações clínicas bem definidas
    • Alternativas terapêuticas: disponíveis para muitas indicações

    Segundo a Organização Mundial de Saúde, a utilização racional de albumina humana deve considerar critérios rigorosos de indicação, visando o benefício real para os pacientes e a alocação eficiente de recursos.

    Mitos e Verdades sobre a Albumina Humana

    Existem diversos conceitos equivocados sobre o uso da albumina humana que merecem esclarecimento:

    Mito 1: A albumina deve ser usada como suplemento nutricional

    Verdade: A albumina não é uma forma de nutrição parenteral e não deve ser utilizada com finalidade nutricional. A desnutrição proteica é melhor tratada com suporte nutricional adequado.

    Mito 2: Níveis baixos de albumina sempre requerem reposição

    Verdade: A hipoalbuminemia é frequentemente um marcador de gravidade da doença de base, e não necessariamente uma indicação para reposição. O tratamento da causa subjacente é prioritário.

    Mito 3: A albumina pode ser administrada por via intramuscular ou subcutânea

    Verdade: A albumina humana deve ser administrada exclusivamente por via intravenosa, devido às características da molécula e necessidade de alcançar concentrações plasmáticas terapêuticas.

    Mito 4: A albumina é totalmente segura, sem riscos de transmissão de doenças

    Verdade: Embora os processos de produção incluam etapas de inativação viral, como qualquer hemoderivado, existe um risco teórico mínimo de transmissão de agentes infecciosos, especialmente príons.

    Desenvolvimentos Recentes e Perspectivas Futuras

    A pesquisa sobre albumina humana continua avançando, com novas aplicações e formas de utilização sendo investigadas:

    Albumina Modificada

    Estudos recentes exploram o desenvolvimento de:

    • Albumina PEGuilada: com meia-vida prolongada
    • Albumina conjugada a fármacos: para direcionamento específico
    • Nanopartículas de albumina: para entrega de medicamentos

    Novas Aplicações Terapêuticas

    Pesquisas em andamento investigam o uso de albumina em:

    • Sepse grave: como agente antioxidante e carreador de óxido nítrico
    • Lesão renal aguda: como protetor endotelial
    • Acidente vascular cerebral: como neuroprotetor

    De acordo com pesquisas publicadas no Journal of Hepatology, a albumina humana pode ter aplicações além das tradicionais, incluindo efeitos imunomoduladores e antioxidantes em pacientes específicos.

    Conclusão

    A albumina humana é uma proteína essencial com múltiplas funções fisiológicas e importantes aplicações terapêuticas. Seu uso deve ser criterioso e baseado em evidências científicas sólidas, considerando:

    • As indicações precisas para sua administração
    • O perfil de segurança e possíveis efeitos adversos
    • O monitoramento adequado durante a terapia
    • A avaliação contínua da resposta clínica

    Quando utilizada corretamente, a albumina humana representa uma ferramenta valiosa no arsenal terapêutico, especialmente em situações críticas e condições específicas onde seus benefícios superam claramente os riscos e custos associados.

    A decisão sobre o uso da albumina humana deve ser sempre individualizada, levando em consideração o quadro clínico completo do paciente, comorbidades associadas e recursos disponíveis, sempre sob supervisão médica especializada.

    As pessoas também perguntam

    O que é albumina humana e para que serve?

    A albumina humana é a proteína mais abundante no plasma sanguíneo, produzida pelo fígado. Ela serve para manter a pressão oncótica do sangue (prevenindo edemas), transportar substâncias como hormônios e medicamentos, neutralizar radicais livres, regular o pH sanguíneo e auxiliar na função anti-inflamatória.

    Qual a função da albumina nos seres humanos?

    A albumina nos seres humanos tem múltiplas funções: mantém o volume sanguíneo e a pressão oncótica, transporta hormônios, ácidos graxos, medicamentos e outras substâncias pela corrente sanguínea, atua como antioxidante neutralizando radicais livres, ajuda no tamponamento do pH do sangue e possui propriedades anti-inflamatórias.

    Quando o paciente precisa tomar albumina?

    O paciente precisa tomar albumina em situações específicas como hipoalbuminemia grave (níveis séricos abaixo de 2,5 g/dL), complicações da cirrose hepática como peritonite bacteriana espontânea e paracentese de grande volume, grandes queimaduras após a fase inicial, e como expansor plasmático em condições especiais.

    Quando tomar albumina humana?

    A albumina humana deve ser tomada apenas sob prescrição médica, geralmente quando há níveis muito baixos de albumina no sangue (hipoalbuminemia grave) associados a sintomas como edema ou em situações específicas como após paracentese de grande volume, no tratamento da peritonite bacteriana espontânea ou síndrome hepatorrenal.

    Qual a forma correta de tomar albumina?

    A forma correta de tomar albumina é exclusivamente por via intravenosa, em ambiente hospitalar e sob supervisão médica. A infusão deve ser lenta (geralmente 1-2 ml/minuto), com monitoramento dos sinais vitais e vigilância para possíveis reações adversas. Nunca deve ser administrada por via oral, intramuscular ou subcutânea.

    Quais são os efeitos colaterais da albumina humana?

    Os efeitos colaterais da albumina humana incluem febre, rubor facial, náuseas, vômitos, alterações na pressão arterial, taquicardia, calafrios e, mais raramente, reações alérgicas, edema pulmonar não cardiogênico e insuficiência cardíaca. A velocidade de infusão inadequada pode aumentar o risco de complicações.

    Qual o tempo máximo de infusão de Albumina Humana?

    O tempo máximo de infusão de Albumina Humana varia conforme a concentração, volume e condição clínica do paciente. Tipicamente, cada 100ml de solução a 20% deve ser infundido em 30-60 minutos. Em pacientes com risco cardiovascular, infusões mais lentas são recomendadas, podendo estender-se por várias horas.

    Quanto tempo leva para a albumina fazer efeito no corpo?

    A albumina começa a fazer efeito no corpo imediatamente após sua infusão intravenosa. Os efeitos na pressão oncótica são imediatos, enquanto outros benefícios como capacidade de transporte e ação antioxidante se estabelecem progressivamente. A meia-vida da albumina no organismo é de aproximadamente 21 dias em condições normais.

    Quais são os benefícios da albumina para o corpo?

    Os benefícios da albumina para o corpo incluem manutenção do volume sanguíneo adequado, prevenção de edemas, transporte de substâncias essenciais (hormônios, nutrientes, medicamentos), proteção antioxidante contra radicais livres, auxílio na regulação do pH sanguíneo e contribuição para as funções anti-inflamatórias do organismo.

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