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    Alopurinol: para que serve, como tomar e efeitos colaterais

    Thiago FurtadoBy Thiago Furtado21 de maio de 2025Nenhum comentário13 Mins Read
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    Comprimidos de Alopurinol em blister farmacêutico parcialmente aberto sobre superfície limpa com copo d'água ao fundo, em ambiente clínico profissional.
    O Alopurinol é um medicamento essencial no tratamento da gota e prevenção de cálculos renais de ácido úrico.
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    Alopurinol: medicamento usado para tratar gota e cálculos renais. Saiba como tomar corretamente, benefícios, efeitos colaterais e orientações médicas importantes.

    Tabela de conteúdos

    • O que é o Alopurinol?
    • Para que serve o Alopurinol?
      • Tratamento da Gota
      • Prevenção de Cálculos Renais
      • Tratamento Adjuvante em Quimioterapia
      • Outras condições relacionadas à hiperuricemia
    • Como o Alopurinol funciona no organismo?
    • Como tomar Alopurinol corretamente
      • Dosagem habitual
      • Horário e forma de administração
      • Ajustes de dosagem
    • Precauções ao tomar Alopurinol
      • Hipersensibilidade e alergias
      • Condições médicas preexistentes
      • Exames regulares
      • Gravidez e amamentação
    • Efeitos colaterais do Alopurinol
      • Efeitos colaterais comuns
      • Efeitos colaterais menos frequentes
      • Efeitos colaterais graves
    • Interações medicamentosas
      • Medicamentos com interação significativa
      • Alimentos e suplementos
    • Contraindicações do Alopurinol
    • Alopurinol e qualidade de vida
    • Dicas para quem usa Alopurinol
    • As pessoas também perguntam
      • Para que serve tomar alopurinol?
      • O alopurinol é um anti-inflamatório?
      • Qual é o melhor horário para tomar o remédio alopurinol?
      • Quais são os efeitos colaterais do alopurinol?
      • Quais os males que o alopurinol faz?
      • Quais são os principais efeitos colaterais?
      • Quais são as reações adversas mais comuns?
      • Quais são as contraindicações do remédio?
      • Quando começam os efeitos colaterais?
    • Considerações finais

    O que é o Alopurinol?

    O Alopurinol é um medicamento amplamente prescrito no tratamento de condições relacionadas a níveis elevados de ácido úrico no organismo. Desenvolvido inicialmente na década de 1960, esse fármaco revolucionou o tratamento de doenças como a gota, estabelecendo-se como uma das principais opções terapêuticas nesse campo da medicina.

    Classificado como um inibidor da xantina oxidase, o Alopurinol age diretamente no metabolismo das purinas – substâncias naturalmente presentes em nosso corpo e em diversos alimentos. Sua importância médica é reconhecida mundialmente, sendo considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um medicamento essencial.

    No Brasil, é comercializado sob diferentes nomes comerciais, estando disponível mediante prescrição médica em farmácias e drogarias. Vale ressaltar que o Alopurinol também integra a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), sendo fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes que atendem aos critérios estabelecidos.

    Para que serve o Alopurinol?

    O principal objetivo do tratamento com Alopurinol é reduzir os níveis de ácido úrico no sangue (hiperuricemia) e prevenir suas consequências. Entre as principais indicações clínicas deste medicamento, destacam-se:

    Tratamento da Gota

    A gota é uma forma de artrite inflamatória extremamente dolorosa causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. O Alopurinol ajuda a:

    • Prevenir novos episódios de crise de gota
    • Reduzir a frequência e a intensidade das crises
    • Evitar o desenvolvimento de tofos gotosos (depósitos de ácido úrico sob a pele)
    • Prevenir danos articulares permanentes

    Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, o tratamento contínuo com Alopurinol é uma das estratégias mais eficazes para controlar a gota a longo prazo.

    Prevenção de Cálculos Renais

    Pessoas com tendência a formar cálculos renais de ácido úrico podem se beneficiar do Alopurinol, pois:

    • Diminui a quantidade de ácido úrico filtrada pelos rins
    • Reduz o risco de formação de novos cálculos
    • Auxilia na dissolução de pequenos cálculos já existentes

    Tratamento Adjuvante em Quimioterapia

    Em pacientes submetidos a quimioterapia para tratamento de câncer, especialmente leucemia e linfoma, pode ocorrer um fenômeno chamado síndrome de lise tumoral. O Alopurinol é utilizado para:

    • Prevenir o acúmulo excessivo de ácido úrico resultante da morte rápida das células cancerígenas
    • Proteger os rins contra danos causados pelo excesso de ácido úrico

    Outras condições relacionadas à hiperuricemia

    O medicamento também pode ser prescrito para:

    • Nefropatia por ácido úrico (dano renal causado por cristais de ácido úrico)
    • Hiperuricemia secundária a outras condições médicas
    • Algumas doenças metabólicas raras que afetam o metabolismo das purinas

    Como o Alopurinol funciona no organismo?

    Para entender o mecanismo de ação do Alopurinol, é importante conhecer como o ácido úrico é produzido no corpo humano.

    O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas, substâncias encontradas naturalmente no organismo e também presentes em diversos alimentos. Normalmente, as purinas são metabolizadas em xantina, que por sua vez é convertida em ácido úrico pela enzima xantina oxidase.

    O Alopurinol age como um:

    1. Inibidor competitivo da xantina oxidase: bloqueia a ação desta enzima, reduzindo a conversão de xantina em ácido úrico
    2. Redutor da produção total de ácido úrico: ao diminuir a formação de ácido úrico, reduz seus níveis no sangue e na urina
    3. Facilitador da eliminação de precursores: promove a eliminação de xantina e hipoxantina, que são mais solúveis que o ácido úrico

    Desta forma, o medicamento não atua diretamente nas crises agudas de gota, mas sim na prevenção de novos episódios através da redução constante dos níveis séricos de ácido úrico.

    Como tomar Alopurinol corretamente

    A posologia do Alopurinol varia conforme a condição a ser tratada, a gravidade do quadro clínico e as características individuais do paciente. É fundamental seguir rigorosamente as orientações médicas quanto à dose e ao tempo de tratamento.

    Dosagem habitual

    De acordo com a bula aprovada pela ANVISA, as doses típicas para adultos são:

    • Gota leve: 100-200 mg por dia
    • Gota moderada: 300-600 mg por dia
    • Gota grave: 700-900 mg por dia
    • Prevenção de cálculos renais: 200-300 mg por dia
    • Prevenção da síndrome de lise tumoral: 600-900 mg por dia

    Em crianças, quando indicado, a dosagem é calculada com base no peso corporal.

    Horário e forma de administração

    • O medicamento deve ser ingerido após as refeições, preferencialmente após o almoço, para minimizar irritações gastrointestinais
    • Os comprimidos devem ser tomados com um copo cheio de água
    • Caso o paciente esqueça de tomar uma dose, não deve dobrar a dose seguinte, mas sim continuar o tratamento normalmente

    É importante ressaltar que o tratamento com Alopurinol é geralmente de longo prazo, muitas vezes por toda a vida, especialmente em casos de gota crônica.

    Ajustes de dosagem

    Em pacientes com função renal comprometida, é necessário ajustar a dose. Pessoas com insuficiência renal geralmente recebem doses menores, pois a eliminação do medicamento fica prejudicada.

    Precauções ao tomar Alopurinol

    O uso do Alopurinol requer alguns cuidados especiais. Antes de iniciar o tratamento, é essencial informar ao médico sobre:

    Hipersensibilidade e alergias

    Reações de hipersensibilidade ao Alopurinol podem ser graves e até fatais. Pacientes com histórico de reações alérgicas a medicamentos devem informar o médico antes de iniciar o tratamento.

    Condições médicas preexistentes

    Certas condições exigem monitoramento especial durante o uso do medicamento:

    • Insuficiência renal
    • Insuficiência hepática
    • Hipertensão arterial
    • Diabetes
    • Cardiopatias

    Exames regulares

    Durante o tratamento, o médico poderá solicitar exames periódicos para:

    • Monitorar os níveis de ácido úrico no sangue
    • Avaliar a função renal e hepática
    • Verificar possíveis alterações no hemograma

    Gravidez e amamentação

    O uso de Alopurinol durante a gravidez deve ser evitado, a menos que seja absolutamente necessário e sob rigoroso acompanhamento médico. De acordo com a classificação de risco na gravidez, pertence à categoria C, o que significa que não há estudos adequados em humanos, mas estudos em animais mostraram riscos.

    Quanto à amamentação, pequenas quantidades do medicamento são excretadas no leite materno, portanto, seu uso durante este período deve ser discutido com o médico, avaliando riscos e benefícios.

    Efeitos colaterais do Alopurinol

    Como todo medicamento, o Alopurinol pode causar efeitos indesejados. É importante conhecê-los para identificá-los precocemente caso ocorram.

    Efeitos colaterais comuns

    Ocorrem em 1-10% dos pacientes:

    • Náuseas e vômitos
    • Diarreia
    • Dor abdominal
    • Erupções cutâneas leves
    • Cefaleia

    Efeitos colaterais menos frequentes

    Ocorrem em menos de 1% dos pacientes:

    • Alterações no paladar
    • Mal-estar
    • Febre
    • Elevação transitória das enzimas hepáticas
    • Sonolência ou insônia

    Efeitos colaterais graves

    Embora raros, requerem atenção médica imediata:

    • Síndrome de hipersensibilidade ao Alopurinol: caracterizada por febre alta, erupções cutâneas graves, comprometimento hepático e renal. Segundo estudos publicados no Journal of Rheumatology, esta síndrome tem mortalidade de até 25% quando não tratada adequadamente.
    • Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica: manifestações cutâneas gravíssimas que podem ser fatais.
    • Agranulocitose: redução severa dos glóbulos brancos, aumentando o risco de infecções.
    • Hepatite medicamentosa: inflamação do fígado relacionada ao uso do medicamento.

    É fundamental procurar atendimento médico imediato caso surjam sintomas como febre alta, erupções na pele, bolhas, descamação, olhos ou boca avermelhados, dificuldade para respirar, inchaço facial ou glandular.

    Interações medicamentosas

    O Alopurinol pode interagir com diversos medicamentos, potencializando ou reduzindo seus efeitos. As principais interações incluem:

    Medicamentos com interação significativa

    • Azatioprina e 6-mercaptopurina: o Alopurinol aumenta significativamente os níveis sanguíneos destes imunossupressores, podendo causar toxicidade grave. A dose destes medicamentos deve ser reduzida em 25-33% quando usados concomitantemente.
    • Anticoagulantes orais (como a Varfarina): o Alopurinol pode potencializar o efeito anticoagulante, aumentando o risco de sangramentos.
    • Clorpropamida e outros antidiabéticos orais: pode prolongar a meia-vida destes medicamentos, intensificando seu efeito hipoglicemiante.
    • Antibióticos (ampicilina, amoxicilina): aumento do risco de reações cutâneas.
    • Diuréticos tiazídicos: podem aumentar o risco de hipersensibilidade ao Alopurinol, especialmente em pacientes com função renal comprometida.

    Alimentos e suplementos

    Em geral, não há restrições alimentares específicas durante o tratamento com Alopurinol. No entanto, como parte do tratamento global da gota, recomenda-se:

    • Reduzir o consumo de alimentos ricos em purinas (carnes vermelhas, frutos do mar, miúdos)
    • Evitar o consumo excessivo de álcool, especialmente cerveja
    • Manter uma boa hidratação

    Contraindicações do Alopurinol

    O uso do medicamento é contraindicado em algumas situações específicas:

    • Hipersensibilidade conhecida ao Alopurinol ou a qualquer componente da fórmula
    • Durante crises agudas de gota (pode agravar os sintomas inicialmente)
    • Pacientes com insuficiência hepática grave
    • Gestantes, salvo em situações específicas e sob orientação médica

    Alopurinol e qualidade de vida

    O tratamento adequado com Alopurinol pode proporcionar melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes com gota e outras condições relacionadas ao excesso de ácido úrico. Estudos publicados no Arthritis Care & Research demonstram que, após 12 meses de tratamento bem conduzido:

    • 70-80% dos pacientes com gota ficam livres de crises
    • Há redução significativa na dor articular crônica
    • Ocorre melhora na mobilidade e funcionalidade
    • Diminui o absenteísmo no trabalho devido às crises

    No entanto, é importante ressaltar que o sucesso do tratamento depende da adesão contínua à medicação, mesmo na ausência de sintomas.

    Dicas para quem usa Alopurinol

    Para obter o máximo benefício do tratamento, recomenda-se:

    1. Não interromper o tratamento por conta própria, mesmo na ausência de sintomas ou crises
    2. Manter acompanhamento médico regular, realizando os exames solicitados
    3. Adotar medidas complementares como:
      • Manter peso saudável
      • Praticar atividade física regular
      • Seguir orientações nutricionais
      • Evitar jejum prolongado
      • Manter boa hidratação
    4. Informar todos os profissionais de saúde que consultar sobre o uso do Alopurinol
    5. Carregar sempre informações sobre os medicamentos em uso, especialmente em viagens

    As pessoas também perguntam

    Para que serve tomar alopurinol?

    O Alopurinol serve principalmente para tratar condições relacionadas ao excesso de ácido úrico no organismo, como a gota e cálculos renais de ácido úrico. Ele age reduzindo a produção de ácido úrico ao inibir a enzima xantina oxidase. O medicamento não alivia as dores durante uma crise aguda de gota, mas previne novas crises quando usado regularmente conforme prescrição médica.

    O alopurinol é um anti-inflamatório?

    Não, o Alopurinol não é um anti-inflamatório. Ele é classificado como um inibidor da xantina oxidase, agindo na redução da produção de ácido úrico pelo organismo. Para tratar a inflamação e a dor durante crises agudas de gota, são utilizados medicamentos anti-inflamatórios como colchicina, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou corticosteroides. O Alopurinol atua na prevenção de novas crises, não no alívio imediato dos sintomas inflamatórios.

    Qual é o melhor horário para tomar o remédio alopurinol?

    O Alopurinol deve ser tomado preferencialmente após as refeições, especialmente após o almoço, para minimizar irritações gastrointestinais. É importante ingeri-lo com um copo cheio de água. Se a dose diária prescrita for maior que 300mg, o médico pode orientar a divisão em duas ou três tomadas ao longo do dia. O mais importante é manter regularidade no horário escolhido para facilitar a adesão ao tratamento.

    Quais são os efeitos colaterais do alopurinol?

    Os efeitos colaterais mais comuns do Alopurinol incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e erupções cutâneas leves. Menos frequentemente, podem ocorrer alterações no paladar, mal-estar, febre, elevação transitória das enzimas hepáticas, sonolência ou insônia. Em casos raros, podem surgir reações graves como síndrome de hipersensibilidade, caracterizada por febre alta, erupções cutâneas graves e comprometimento hepático e renal, que requerem atenção médica imediata.

    Quais os males que o alopurinol faz?

    Além dos efeitos colaterais já mencionados, o uso prolongado de Alopurinol pode, em raros casos, levar a problemas hepáticos ou renais, especialmente em pacientes predispostos. Também pode ocorrer menor tolerância a bebidas alcoólicas. No início do tratamento, pode haver um aumento temporário na frequência das crises de gota, que tende a normalizar com a continuidade do uso. É importante realizar os exames de acompanhamento solicitados pelo médico para detectar precocemente qualquer alteração.

    Quais são os principais efeitos colaterais?

    Os principais efeitos colaterais do Alopurinol são gastrointestinais (náuseas, vômitos, diarreia) e dermatológicos (erupções cutâneas). A maioria desses efeitos é leve e tende a desaparecer com o uso contínuo do medicamento. A introdução gradual da medicação, começando com doses baixas e aumentando progressivamente conforme orientação médica, ajuda a reduzir esses efeitos.

    Quais são as reações adversas mais comuns?

    As reações adversas mais comuns ao Alopurinol ocorrem em cerca de 1-10% dos pacientes e incluem distúrbios gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarreia; erupções cutâneas geralmente leves; e, ocasionalmente, dores de cabeça e fadiga. Estas reações costumam ser transitórias e raramente exigem a suspensão do tratamento.

    Quais são as contraindicações do remédio?

    O Alopurinol é contraindicado em pessoas com hipersensibilidade conhecida à substância ou a qualquer componente da fórmula. Não deve ser iniciado durante crises agudas de gota, pois pode agravar os sintomas inicialmente. Também deve ser usado com extrema cautela em pacientes com insuficiência hepática grave. Em gestantes, seu uso só é recomendado em situações específicas e sob rigorosa orientação médica, após avaliação da relação risco-benefício.

    Quando começam os efeitos colaterais?

    Os efeitos colaterais do Alopurinol, quando ocorrem, geralmente se manifestam nas primeiras semanas de tratamento. As reações cutâneas leves costumam aparecer dentro das duas primeiras semanas, enquanto distúrbios gastrointestinais podem surgir nos primeiros dias. As reações de hipersensibilidade graves, embora raras, tipicamente ocorrem entre a terceira e a sexta semana após o início do tratamento. Por isso, é importante estar atento a qualquer alteração nesse período inicial.

    Considerações finais

    O Alopurinol representa um importante avanço no tratamento de condições relacionadas ao excesso de ácido úrico, especialmente a gota. Quando utilizado corretamente, sob supervisão médica adequada e com a devida adesão do paciente, proporciona controle eficaz dos níveis de ácido úrico, prevenindo crises dolorosas e complicações a longo prazo.

    É fundamental compreender que se trata de um tratamento contínuo, cujos benefícios são percebidos progressivamente ao longo do tempo. A interrupção prematura pode resultar no retorno dos sintomas e no agravamento da condição subjacente.

    Por fim, ressalta-se a importância da comunicação aberta com o médico responsável, relatando quaisquer efeitos adversos ou dúvidas que surjam durante o tratamento. O sucesso terapêutico depende não apenas do medicamento em si, mas de um conjunto de medidas que incluem mudanças no estilo de vida, acompanhamento regular e uso correto da medicação prescrita.


    Este artigo tem caráter meramente informativo e não substitui a consulta a um profissional de saúde. Nunca tome medicamentos sem prescrição médica e sempre siga as orientações do seu médico quanto à dosagem e duração do tratamento.

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