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    Home » Amitriptilina: para que serve, como tomar e efeitos colaterais
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    Amitriptilina: para que serve, como tomar e efeitos colaterais

    Thiago FurtadoBy Thiago Furtado21 de maio de 2025Updated:21 de maio de 2025Nenhum comentário14 Mins Read
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    Cartela de comprimidos de amitriptilina (antidepressivo tricíclico) sobre uma superfície clara com um copo d'água ao lado, em fundo com tonalidades suaves que transmitem tranquilidade e bem-estar.
    Amitriptilina: antidepressivo tricíclico utilizado no tratamento de depressão, dores crônicas e distúrbios do sono.
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    A amitriptilina é um medicamento antidepressivo tricíclico utilizado no tratamento de depressão, dores crônicas e outros distúrbios. Conheça suas indicações, dosagens corretas e possíveis efeitos adversos.

    Tabela de conteúdos

    • Introdução à Amitriptilina
    • O que é a Amitriptilina e como funciona
      • Composição e apresentações
      • Mecanismo de ação no organismo
    • Principais indicações terapêuticas
      • Depressão e transtornos do humor
      • Dor crônica e neuropática
      • Enxaqueca e cefaleia tensional
      • Distúrbios do sono
      • Outros usos terapêuticos
    • Como tomar Amitriptilina corretamente
      • Dosagem recomendada
      • Horário de administração
      • Duração do tratamento
      • O que fazer em caso de esquecimento
    • Efeitos colaterais da Amitriptilina
      • Efeitos colaterais comuns
      • Efeitos colaterais graves e raros
      • Grupos de risco e precauções
      • Interações medicamentosas
    • Considerações especiais
      • Amitriptilina na gravidez e amamentação
      • Descontinuação do medicamento
      • Uso em idosos
      • Diferenças entre Amitriptilina e outros antidepressivos
    • Uso da Amitriptilina para insônia e distúrbios do sono
    • As pessoas também perguntam
      • Para que é indicada a amitriptilina?
      • Como fica uma pessoa que toma amitriptilina?
      • Qual é o efeito colateral da amitriptilina?
      • Como usar amitriptilina para dormir?
      • Qual antidepressivo é o melhor para dar ânimo?
      • Qual o melhor remédio para dormir?
      • Qual o melhor antidepressivo para ansiedade e insônia?
      • Qual remédio substitui o zolpidem?
      • Qual remédio faz a pessoa dormir profundamente?
    • Considerações finais

    Introdução à Amitriptilina

    A amitriptilina é um medicamento que pertence à classe dos antidepressivos tricíclicos (ADTs), sendo amplamente prescrita no Brasil e no mundo há várias décadas. Originalmente desenvolvida para tratar quadros depressivos, hoje seu uso se estendeu para diversas condições clínicas, como dores crônicas, enxaquecas, fibromialgia e distúrbios do sono.

    Diferente do que muitos pensam, a amitriptilina não é apenas um “remédio para depressão”. Seu mecanismo de ação no sistema nervoso central permite que ela atue em diferentes sintomas e condições de saúde, o que a torna uma opção terapêutica versátil na prática médica atual.

    Neste artigo, vamos explorar em detalhes para que serve a amitriptilina, como ela deve ser tomada corretamente e quais são seus possíveis efeitos colaterais. Lembre-se que, apesar das informações aqui contidas serem baseadas em fontes confiáveis, este texto tem caráter informativo e não substitui a consulta com um profissional de saúde.

    O que é a Amitriptilina e como funciona

    Composição e apresentações

    A amitriptilina está disponível no mercado brasileiro principalmente na forma de comprimidos de 10mg, 25mg e 75mg. O medicamento é comercializado tanto como referência (Tryptanol®) quanto em versões genéricas, sempre sob prescrição médica com retenção de receita.

    Mecanismo de ação no organismo

    O funcionamento da amitriptilina no organismo envolve principalmente o aumento da disponibilidade de neurotransmissores específicos no cérebro: a serotonina e a noradrenalina. Estes neurotransmissores são substâncias químicas naturais que ajudam na comunicação entre as células nervosas e estão relacionados ao humor, sensação de dor e regulação do sono.

    A amitriptilina age inibindo a recaptação (reabsorção) desses neurotransmissores pelas células nervosas, o que mantém níveis mais elevados dessas substâncias nas sinapses (espaços entre os neurônios). Este mecanismo ajuda a melhorar a comunicação neural e pode aliviar sintomas de diversas condições.

    Dr. Fernando Almeida, neurologista do Hospital Sírio-Libanês, explica: “O diferencial da amitriptilina em relação a outros antidepressivos está na sua capacidade de atuar em múltiplos receptores cerebrais, o que explica seu uso em condições tão variadas como dor neuropática e insônia.”

    Principais indicações terapêuticas

    Depressão e transtornos do humor

    A amitriptilina foi originalmente desenvolvida para o tratamento da depressão, especialmente em casos de depressão maior. Ela pode ser particularmente útil em pacientes que apresentam sintomas como:

    • Insônia ou alterações no padrão de sono
    • Ansiedade associada à depressão
    • Perda de apetite
    • Apatia e falta de energia

    Segundo dados da Associação Brasileira de Psiquiatria, os antidepressivos tricíclicos como a amitriptilina continuam sendo uma opção terapêutica importante, principalmente quando outros antidepressivos mais modernos não apresentam resposta satisfatória.

    Dor crônica e neuropática

    Uma das indicações mais comuns da amitriptilina atualmente é para o manejo de dores crônicas, especialmente as de origem neuropática (causadas por lesão ou disfunção do sistema nervoso). Entre as condições tratadas estão:

    • Neuralgia pós-herpética (dor após herpes-zóster)
    • Neuropatia diabética
    • Dor neuropática relacionada ao câncer
    • Fibromialgia
    • Dor lombar crônica com componente neuropático

    É interessante notar que, para o tratamento da dor, as doses utilizadas geralmente são menores do que aquelas prescritas para depressão. Estudos publicados na Revista Brasileira de Anestesiologia indicam que a amitriptilina pode reduzir a percepção da dor ao modificar como os sinais dolorosos são processados pelo sistema nervoso central.

    Enxaqueca e cefaleia tensional

    A amitriptilina também é uma das medicações de primeira linha para a prevenção de enxaquecas e dores de cabeça do tipo tensional crônicas. O uso preventivo regular pode:

    • Reduzir a frequência das crises de enxaqueca
    • Diminuir a intensidade das dores
    • Melhorar a resposta a medicamentos para crises agudas

    De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia, o tratamento preventivo com amitriptilina pode reduzir em até 50% a frequência das crises em pacientes com enxaqueca crônica.

    Distúrbios do sono

    Devido ao seu efeito sedativo, a amitriptilina pode auxiliar no tratamento de certos distúrbios do sono, como:

    • Insônia, especialmente quando associada à depressão ou dor crônica
    • Pesadelos recorrentes
    • Sono não-reparador

    Outros usos terapêuticos

    Além das indicações principais, a amitriptilina também pode ser prescrita para:

    • Síndrome do intestino irritável
    • Enurese noturna (incontinência urinária noturna) em crianças
    • Síndrome da bexiga hiperativa
    • Transtorno de estresse pós-traumático

    Como tomar Amitriptilina corretamente

    Dosagem recomendada

    A dosagem da amitriptilina varia significativamente dependendo da condição tratada, da idade do paciente e de outros fatores individuais. Abaixo seguem algumas orientações gerais, mas é fundamental seguir a prescrição específica do seu médico:

    Para depressão (adultos):

    • Dose inicial: 25mg a 75mg por dia, geralmente dividida em doses menores ou em dose única à noite
    • Dose de manutenção: pode variar de 75mg a 150mg por dia
    • Dose máxima: geralmente não ultrapassa 300mg por dia

    Para dor crônica:

    • Dose inicial: normalmente entre 10mg e 25mg ao deitar
    • Dose de manutenção: geralmente entre 25mg e 100mg por dia

    Para prevenção de enxaqueca:

    • Dose inicial: 10mg a 25mg à noite
    • Dose de manutenção: geralmente entre 25mg e 75mg por dia

    Para idosos:

    • Doses menores são recomendadas, geralmente iniciando com 10mg à noite

    A ANVISA, através da bula oficial do medicamento, recomenda que o ajuste de dose seja gradual, especialmente no início do tratamento.

    Horário de administração

    A maioria dos médicos recomenda tomar a amitriptilina à noite, preferencialmente antes de dormir, devido ao seu efeito sedativo. Isso também pode ajudar a minimizar a percepção de alguns efeitos colaterais.

    Duração do tratamento

    O tempo de tratamento com amitriptilina varia conforme a condição tratada:

    • Para depressão: geralmente o tratamento deve ser mantido por 6 a 12 meses após a remissão dos sintomas
    • Para dor crônica: pode ser necessário uso prolongado, com avaliações periódicas
    • Para enxaqueca: uso contínuo por 3 a 6 meses, com posterior reavaliação

    Conforme orientações do Conselho Federal de Medicina, é essencial manter o acompanhamento médico regular durante todo o tratamento para avaliar a efetividade e necessidade de ajustes na dosagem.

    O que fazer em caso de esquecimento

    Se você esquecer de tomar uma dose:

    • Se estiver próximo do horário da próxima dose: pule a dose esquecida e continue o esquema normal
    • Se ainda faltar bastante tempo para a próxima dose: tome a dose esquecida assim que lembrar

    Nunca tome dose dupla para compensar uma dose esquecida.

    Efeitos colaterais da Amitriptilina

    Efeitos colaterais comuns

    Como todo medicamento, a amitriptilina pode causar efeitos colaterais, que tendem a ser mais intensos nos primeiros dias ou semanas de tratamento. Os mais frequentes incluem:

    • Sonolência e sedação
    • Boca seca
    • Visão turva
    • Constipação intestinal
    • Tontura
    • Ganho de peso
    • Retenção urinária
    • Sudorese aumentada

    Maria Silva, 48 anos, paciente que usa amitriptilina para fibromialgia, relata: “Nos primeiros dias senti muita sonolência e boca seca, mas com o passar das semanas esses efeitos diminuíram bastante e os benefícios para minha dor foram muito maiores que os incômodos.”

    Efeitos colaterais graves e raros

    Alguns efeitos colaterais menos comuns, mas que requerem atenção médica imediata:

    • Alterações no ritmo cardíaco
    • Confusão mental ou alucinações
    • Tremores ou convulsões
    • Icterícia (amarelamento da pele e olhos)
    • Reações alérgicas graves
    • Ideação suicida (pensamentos sobre suicídio)

    Segundo dados do Centro de Informações sobre Medicamentos, os efeitos colaterais graves são raros, mas é importante conhecê-los e buscar atendimento médico imediatamente caso ocorram.

    Grupos de risco e precauções

    A amitriptilina deve ser utilizada com cautela ou pode ser contraindicada em pacientes com:

    • Histórico de doenças cardíacas (especialmente arritmias)
    • Glaucoma de ângulo fechado
    • Hipertrofia prostática
    • Epilepsia ou histórico de convulsões
    • Histórico de ideação suicida
    • Disfunção hepática ou renal grave
    • Idosos (mais sensíveis aos efeitos)

    Em crianças e adolescentes, o uso deve ser cuidadosamente avaliado pelo médico, pois existem preocupações específicas para essa faixa etária.

    É importante destacar que pacientes idosos frequentemente necessitam de doses menores para evitar efeitos colaterais mais intensos.

    Interações medicamentosas

    A amitriptilina pode interagir com diversos medicamentos, podendo aumentar efeitos colaterais ou diminuir a eficácia do tratamento. Algumas interações importantes incluem:

    • Inibidores da MAO (como tranilcipromina, selegilina): pode causar síndrome serotoninérgica, uma condição potencialmente fatal
    • Outros antidepressivos (especialmente ISRS como fluoxetina e sertralina)
    • Anticoagulantes (como varfarina)
    • Medicamentos para pressão alta
    • Anticonvulsivantes
    • Medicamentos para arritmias cardíacas
    • Álcool e outros depressores do sistema nervoso central

    De acordo com informações do Formulário Terapêutico Nacional, é fundamental informar ao médico todos os medicamentos em uso, incluindo fitoterápicos e suplementos.

    Considerações especiais

    Amitriptilina na gravidez e amamentação

    A amitriptilina é classificada como categoria C de risco na gravidez pela FDA, o que significa que seu uso deve ser evitado durante a gestação, a menos que o benefício potencial justifique o possível risco para o feto.

    Durante a amamentação, a amitriptilina passa para o leite materno em pequenas quantidades. O uso deve ser discutido com o médico, que avaliará o risco-benefício para cada caso.

    A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia recomenda que mulheres em idade fértil utilizem métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com amitriptilina.

    Descontinuação do medicamento

    A interrupção do tratamento com amitriptilina deve ser sempre gradual e orientada pelo médico. A descontinuação abrupta pode levar a sintomas como:

    • Náuseas e mal-estar
    • Dores de cabeça
    • Tonturas
    • Irritabilidade
    • Insônia ou pesadelos
    • Retorno dos sintomas originais da condição tratada

    Estudos publicados na Revista Brasileira de Psiquiatria indicam que a redução gradual ao longo de 2 a 4 semanas minimiza significativamente esses sintomas de descontinuação.

    Uso em idosos

    Pacientes idosos geralmente são mais sensíveis tanto aos efeitos terapêuticos quanto aos efeitos colaterais da amitriptilina. Recomenda-se:

    • Iniciar com doses mais baixas (geralmente 10mg à noite)
    • Aumento mais gradual da dose, se necessário
    • Monitoramento mais frequente de efeitos colaterais
    • Atenção especial a possíveis efeitos sobre a cognição e equilíbrio (risco de quedas)

    Diferenças entre Amitriptilina e outros antidepressivos

    A amitriptilina (antidepressivo tricíclico) difere de outras classes de antidepressivos como:

    • ISRS (Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina) como fluoxetina e sertralina: geralmente causam menos efeitos anticolinérgicos (boca seca, constipação), mas podem ter maior tendência a causar disfunção sexual
    • ISRSN (Inibidores da Recaptação de Serotonina e Noradrenalina) como venlafaxina e duloxetina: perfil de efeitos colaterais diferente, frequentemente com mais náuseas e menos efeitos sedativos
    • Antidepressivos atípicos como mirtazapina e trazodona: mecanismos de ação distintos e perfil de efeitos colaterais diferente

    Em comparação com antidepressivos mais novos, a amitriptilina geralmente apresenta mais efeitos colaterais, mas continua sendo muito eficaz para certos pacientes e condições específicas, conforme dados da Associação Médica Brasileira.

    Uso da Amitriptilina para insônia e distúrbios do sono

    Embora não seja a indicação principal da bula, a amitriptilina é frequentemente prescrita para problemas de sono, especialmente quando a insônia está associada à depressão, ansiedade ou dor crônica.

    O efeito sedativo da amitriptilina deve-se principalmente à sua ação antagonista em receptores histamínicos H1 no cérebro. Para este uso, geralmente são prescritas doses mais baixas (10mg a 25mg) tomadas 30 a 60 minutos antes de dormir.

    Dr. Claudio Torres, especialista em medicina do sono do Instituto do Sono, comenta: “Diferente dos hipnóticos tradicionais, a amitriptilina não causa dependência física, o que pode ser uma vantagem para tratamentos de longo prazo. No entanto, não é a primeira escolha para insônia isolada sem outras condições associadas.”

    As pessoas também perguntam

    Para que é indicada a amitriptilina?

    A amitriptilina é indicada principalmente para o tratamento de depressão, dores crônicas (especialmente dores neuropáticas), prevenção de enxaqueca, fibromialgia e distúrbios do sono. Em doses menores, também pode ser utilizada para síndrome do intestino irritável e enurese noturna em crianças.

    Como fica uma pessoa que toma amitriptilina?

    Nos primeiros dias, é comum sentir sonolência, boca seca e alguma tontura. Com a continuidade do tratamento, esses efeitos tendem a diminuir. Em relação aos efeitos terapêuticos, uma pessoa com depressão pode notar melhora gradual do humor, energia e sono. Para dores crônicas, a redução da intensidade da dor geralmente começa a ser percebida após 1 a 2 semanas de uso contínuo. Cada pessoa responde de maneira individual ao medicamento.

    Qual é o efeito colateral da amitriptilina?

    Os efeitos colaterais mais comuns incluem sonolência, boca seca, visão turva, constipação intestinal, tontura, aumento de peso e sudorese excessiva. Estes efeitos tendem a ser mais intensos no início do tratamento e podem diminuir com o tempo. Efeitos mais graves, como alterações no ritmo cardíaco ou confusão mental, são raros mas requerem atenção médica imediata.

    Como usar amitriptilina para dormir?

    Quando prescrita para problemas de sono, a amitriptilina geralmente é tomada em doses baixas (10mg a 25mg) cerca de 30 a 60 minutos antes de dormir. É importante seguir a orientação médica quanto à dosagem exata. O efeito sedativo ajuda a induzir o sono e, com o uso contínuo, pode melhorar a qualidade do sono e reduzir despertares noturnos. Não é recomendado usar por conta própria sem prescrição médica.

    Qual antidepressivo é o melhor para dar ânimo?

    Antidepressivos com efeito mais estimulante, como alguns inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), podem ser mais indicados para pacientes com sintomas predominantes de fadiga e apatia. Bupropiona e venlafaxina são exemplos de medicamentos que podem ter um efeito mais energizante. A escolha do antidepressivo ideal é personalizada e deve ser feita pelo médico considerando o quadro clínico completo.

    Qual o melhor remédio para dormir?

    Não existe um “melhor remédio para dormir” universal, pois a escolha depende da causa da insônia, características do paciente e presença de outras condições. Opções incluem benzodiazepínicos (como alprazolam), “medicamentos Z” (como zolpidem), antidepressivos com efeito sedativo (como trazodona ou amitriptilina), e melatonina. A terapia cognitivo-comportamental para insônia é considerada o tratamento de primeira linha para insônia crônica. O tratamento deve ser individualizado e prescrito por um médico.

    Qual o melhor antidepressivo para ansiedade e insônia?

    Antidepressivos com propriedades sedativas podem ser benéficos para pacientes com ansiedade e insônia. Além da amitriptilina, opções como mirtazapina, trazodona e alguns ISRSs (como escitalopram) são frequentemente prescritas. A escolha depende do perfil do paciente, intensidade dos sintomas e tolerância aos efeitos colaterais. A decisão deve ser tomada pelo médico após avaliação completa.

    Qual remédio substitui o zolpidem?

    Alternativas ao zolpidem incluem outros medicamentos da mesma classe (como eszopiclona), benzodiazepínicos (como temazepam ou clonazepam), antidepressivos sedativos (como trazodona ou mirtazapina), melatonina e anti-histamínicos com propriedades sedativas. A substituição deve ser orientada pelo médico, considerando a causa da insônia e características do paciente.

    Qual remédio faz a pessoa dormir profundamente?

    Medicamentos como benzodiazepínicos, “medicamentos Z” e alguns antidepressivos podem promover sono mais profundo, mas cada um age de forma diferente nas fases do sono. Benzodiazepínicos e “medicamentos Z” tendem a reduzir o sono REM, enquanto alguns antidepressivos podem aumentar o sono de ondas lentas (sono profundo). A amitriptilina, em particular, pode aumentar a proporção de sono de ondas lentas. No entanto, é importante ressaltar que medicamentos não substituem um sono natural de qualidade e devem ser usados sob orientação médica.

    Considerações finais

    A amitriptilina é um medicamento versátil e eficaz para diversas condições, desde depressão até dores crônicas e distúrbios do sono. No entanto, como todo tratamento farmacológico, seu uso requer acompanhamento médico regular e atenção aos possíveis efeitos colaterais.

    É fundamental ressaltar que a automedicação com amitriptilina ou qualquer outro antidepressivo pode ser perigosa. O diagnóstico correto e a prescrição adequada são essenciais para garantir a eficácia e segurança do tratamento.

    As informações contidas neste artigo têm caráter educativo e informativo apenas. Se você apresenta sintomas que acredita que possam se beneficiar do uso da amitriptilina, consulte um médico para avaliação e orientação individualizada.

    Lembre-se: cada organismo responde de maneira única aos medicamentos, e o que funciona bem para uma pessoa pode não ser o mais adequado para outra. O acompanhamento profissional é indispensável para o sucesso do tratamento.

    IMPORTANTE: Este artigo possui caráter exclusivamente informativo e educativo. Não se automedique. A prescrição de qualquer medicamento deve ser feita por um profissional de saúde habilitado, após consulta e avaliação clínica individualizada.

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