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    Ampicilina: para que serve, como usar e efeitos colaterais

    Thiago FurtadoBy Thiago Furtado22 de maio de 2025Nenhum comentário11 Mins Read
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    Cápsulas de ampicilina 500mg dispostas sobre superfície médica branca com estetoscópio ao fundo - antibiótico para tratamento de infecções bacterianas
    Cápsulas de ampicilina - antibiótico de amplo espectro utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas sob prescrição médica
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    Descubra tudo sobre ampicilina: indicações, dosagem, efeitos colaterais e contraindicações. Guia completo sobre este antibiótico essencial.

    Tabela de conteúdos

    • O que é ampicilina e como funciona
    • Principais indicações da ampicilina
      • Infecções do trato respiratório
      • Infecções urinárias
      • Infecções gastrintestinais
      • Meningite bacteriana
      • Endocardite
    • Como usar ampicilina corretamente
      • Formas de apresentação
      • Dosagem e posologia
      • Duração do tratamento
    • Efeitos colaterais e reações adversas
      • Reações gastrointestinais
      • Reações alérgicas
      • Outros efeitos adversos
    • Contraindicações e precauções
      • Alergia às penicilinas
      • Mononucleose infecciosa
      • Insuficiência renal
      • Gravidez e amamentação
    • Interações medicamentosas importantes
      • Contraceptivos orais
      • Anticoagulantes
      • Outros antibióticos
    • Resistência bacteriana e uso responsável
    • Cuidados especiais durante o tratamento
      • Hidratação adequada
      • Alimentação
      • Probióticos
      • Monitoramento médico
    • Armazenamento e conservação
    • As pessoas também perguntam
      • Para que é indicada ampicilina?
      • Qual a diferença entre ampicilina e amoxicilina?
      • Quais bactérias a ampicilina combate?
      • Quantos dias a ampicilina faz efeito?
      • Quanto tempo leva para curar uma infecção?
      • Quantos dias devo tomar ampicilina?
      • Quais são os efeitos colaterais da ampicilina?
      • Quantos dias é normal tomar antibiótico?
      • Quanto custa ampicilina de 500?

    Você já se deparou com uma receita médica contendo ampicilina e ficou com dúvidas sobre este medicamento? Este antibiótico, amplamente utilizado na medicina há décadas, é uma ferramenta valiosa no combate a diversas infecções bacterianas. Neste guia completo, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre a ampicilina, desde suas principais indicações até os cuidados necessários durante o tratamento.

    A ampicilina pertence à família das penicilinas e representa um marco importante na história dos antibióticos. Desenvolvida nos anos 1960, ela expandiu significativamente o espectro de ação das penicilinas tradicionais, tornando-se eficaz contra um número maior de bactérias. Hoje, continua sendo um dos antibióticos mais prescritos mundialmente, especialmente em hospitais e clínicas.

    O que é ampicilina e como funciona

    A ampicilina é um antibiótico do grupo das penicilinas, classificada como uma penicilina de amplo espectro. Sua ação bactericida ocorre através da interferência na síntese da parede celular bacteriana, causando a destruição das bactérias sensíveis ao medicamento.

    Este mecanismo de ação específico torna a ampicilina particularmente eficaz contra bactérias gram-positivas e algumas gram-negativas. Diferentemente dos bacteriostáticos, que apenas impedem a multiplicação das bactérias, a ampicilina elimina diretamente os microrganismos causadores da infecção.

    A ANVISA classifica a ampicilina como medicamento de uso controlado, exigindo prescrição médica para sua dispensação. Esta regulamentação existe porque o uso inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, um problema grave de saúde pública.

    Principais indicações da ampicilina

    Infecções do trato respiratório

    A ampicilina é frequentemente prescrita para tratar pneumonias, bronquites bacterianas e outras infecções respiratórias causadas por bactérias sensíveis. Sua eficácia contra Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae a torna uma escolha valiosa nestes casos.

    Pacientes com sinusite bacteriana aguda também podem se beneficiar do tratamento com ampicilina, especialmente quando outros antibióticos não são adequados ou disponíveis.

    Infecções urinárias

    As infecções do trato urinário, incluindo cistites e pielonefrites, frequentemente respondem bem ao tratamento com ampicilina. O medicamento atinge concentrações adequadas na urina, permitindo uma ação eficaz contra bactérias como E. coli e Enterococcus.

    Infecções gastrintestinais

    Certas infecções intestinais causadas por bactérias sensíveis podem ser tratadas com ampicilina. Isso inclui algumas formas de gastroenterite bacteriana e infecções por Salmonella em casos específicos.

    Meningite bacteriana

    Em situações de emergência, a ampicilina pode ser utilizada no tratamento da meningite bacteriana, frequentemente em combinação com outros antibióticos. Sua capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica a torna útil nestas infecções graves do sistema nervoso central.

    Endocardite

    A endocardite causada por enterococos sensíveis é outra indicação importante da ampicilina, geralmente administrada em ambiente hospitalar sob rigoroso acompanhamento médico.

    Como usar ampicilina corretamente

    Formas de apresentação

    A ampicilina está disponível em diferentes formas farmacêuticas, cada uma adequada para situações específicas:

    Cápsulas e comprimidos: Ideais para tratamentos ambulatoriais, oferecendo praticidade na administração oral. A absorção ocorre melhor quando tomada com o estômago vazio, aproximadamente uma hora antes ou duas horas após as refeições.

    Suspensão oral: Especialmente formulada para crianças e pacientes com dificuldades para engolir cápsulas. Deve ser preparada conforme instruções da bula e mantida sob refrigeração após a reconstituição.

    Forma injetável: Reservada para casos mais graves ou quando a via oral não é viável. A administração deve ser feita exclusivamente por profissionais de saúde em ambiente hospitalar ou clínico.

    Dosagem e posologia

    A dosagem da ampicilina varia significativamente dependendo de fatores como idade, peso, função renal e gravidade da infecção. Nunca ajuste a dose por conta própria – isso deve ser determinado exclusivamente pelo médico.

    Para adultos, as doses típicas variam entre 250mg a 500mg a cada 6 horas para infecções leves a moderadas. Em infecções mais graves, doses maiores podem ser necessárias, sempre sob supervisão médica rigorosa.

    Crianças requerem cálculos especiais baseados no peso corporal. A Sociedade Brasileira de Pediatria estabelece diretrizes específicas para o uso pediátrico de antibióticos, incluindo a ampicilina.

    Duração do tratamento

    O tempo de tratamento com ampicilina depende do tipo e gravidade da infecção. Tratamentos típicos variam de 7 a 14 dias, mas algumas condições podem requerer períodos mais longos.

    É fundamental completar todo o curso do antibiótico, mesmo que os sintomas melhorem antes do término. A interrupção precoce pode levar ao ressurgimento da infecção e ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

    Efeitos colaterais e reações adversas

    Reações gastrointestinais

    Os efeitos colaterais mais comuns da ampicilina envolvem o sistema digestivo. Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal podem ocorrer, especialmente durante os primeiros dias de tratamento.

    A diarreia associada ao uso de ampicilina geralmente é leve e transitória. No entanto, diarreia severa ou persistente pode indicar colite pseudomembranosa, uma complicação grave que requer atenção médica imediata.

    Reações alérgicas

    As reações alérgicas à ampicilina podem variar desde erupções cutâneas leves até anafilaxia, uma reação potencialmente fatal. Pacientes com histórico de alergia à penicilina têm maior risco de desenvolver reações cruzadas com ampicilina.

    Sinais de alerta incluem coceira, urticária, inchaço facial, dificuldade respiratória e pressão arterial baixa. Qualquer suspeita de reação alérgica deve ser comunicada imediatamente ao médico.

    Outros efeitos adversos

    Alguns pacientes podem experimentar dor de cabeça, tontura ou fadiga durante o tratamento. Alterações na flora intestinal normal também podem ocorrer, ocasionalmente levando a infecções oportunísticas como candidíase oral ou vaginal.

    Contraindicações e precauções

    Alergia às penicilinas

    A principal contraindicação da ampicilina é a alergia conhecida às penicilinas ou outros antibióticos beta-lactâmicos. Pacientes com histórico de reações alérgicas graves a estes medicamentos devem evitar completamente a ampicilina.

    Mononucleose infecciosa

    Pacientes com mononucleose infecciosa não devem receber ampicilina devido ao alto risco de desenvolver erupção cutânea característica. Esta reação não representa alergia verdadeira, mas pode causar desconforto significativo.

    Insuficiência renal

    A ampicilina é eliminada principalmente pelos rins, portanto pacientes com insuficiência renal podem necessitar ajustes de dose para evitar acumulação do medicamento e toxicidade.

    Gravidez e amamentação

    A ampicilina é classificada como categoria B na gravidez, sendo considerada relativamente segura quando os benefícios superam os riscos. Durante a amamentação, pequenas quantidades do medicamento passam para o leite materno, mas geralmente não causam problemas no bebê.

    Interações medicamentosas importantes

    Contraceptivos orais

    A ampicilina pode reduzir a eficácia dos contraceptivos orais, aumentando o risco de gravidez não planejada. Mulheres em uso de pílulas anticoncepcionais devem utilizar métodos contraceptivos adicionais durante o tratamento e por alguns dias após o término.

    Anticoagulantes

    Pacientes em uso de warfarina ou outros anticoagulantes podem experimentar alterações no tempo de coagulação quando tratados simultaneamente com ampicilina. Monitoramento laboratorial mais frequente pode ser necessário.

    Outros antibióticos

    A combinação com certos antibióticos bacteriostáticos pode reduzir a eficácia da ampicilina. Sempre informe ao médico sobre todos os medicamentos em uso, incluindo outros antibióticos.

    Resistência bacteriana e uso responsável

    A resistência bacteriana representa um dos maiores desafios da medicina moderna. O uso inadequado da ampicilina contribui para este problema, tornando algumas bactérias resistentes ao medicamento.

    Para combater a resistência, é essencial seguir rigorosamente as prescrições médicas, completar todo o curso do tratamento e nunca compartilhar antibióticos com outras pessoas. O Ministério da Saúde tem campanhas ativas sobre o uso racional de antimicrobianos.

    Testes de sensibilidade bacteriana podem ser solicitados pelo médico para garantir que a ampicilina seja eficaz contra a bactéria causadora da infecção específica do paciente.

    Cuidados especiais durante o tratamento

    Hidratação adequada

    Manter boa hidratação durante o tratamento com ampicilina ajuda na eliminação do medicamento pelos rins e pode reduzir alguns efeitos colaterais gastrointestinais.

    Alimentação

    Embora a ampicilina seja melhor absorvida com o estômago vazio, pacientes que experimentam náuseas podem tomá-la com pequenas quantidades de alimento para minimizar o desconforto.

    Probióticos

    Alguns médicos recomendam o uso de probióticos durante ou após o tratamento com ampicilina para ajudar a restaurar a flora intestinal normal e prevenir diarreia associada aos antibióticos.

    Monitoramento médico

    Pacientes em tratamento prolongado ou com doses altas de ampicilina podem necessitar de exames laboratoriais periódicos para monitorar a função renal e hepática.

    Armazenamento e conservação

    A ampicilina deve ser armazenada em local seco, protegido da luz e em temperatura ambiente. Cápsulas e comprimidos devem permanecer na embalagem original até o momento do uso.

    Suspensões reconstituídas têm prazo de validade reduzido e devem ser mantidas sob refrigeração. Sempre verifique a data de validade antes do uso e descarte adequadamente medicamentos vencidos.

    As pessoas também perguntam

    Para que é indicada ampicilina?

    A ampicilina é indicada para tratar diversas infecções bacterianas, incluindo pneumonia, bronquite, infecções urinárias, meningite bacteriana e endocardite. Sua eficácia abrange tanto bactérias gram-positivas quanto algumas gram-negativas, tornando-a um antibiótico versátil para múltiplas condições infecciosas. O médico determina a indicação específica baseado no tipo de bactéria envolvida e na localização da infecção.

    Qual a diferença entre ampicilina e amoxicilina?

    Embora ambas sejam penicilinas de amplo espectro, existem diferenças importantes entre ampicilina e amoxicilina. A amoxicilina possui melhor absorção oral, podendo ser tomada com alimentos sem perda significativa de eficácia. A ampicilina, por outro lado, é melhor absorvida com o estômago vazio. Em termos de espectro de ação, são similares, mas a amoxicilina é frequentemente preferida para uso oral devido à sua praticidade e menor incidência de efeitos gastrointestinais.

    Quais bactérias a ampicilina combate?

    A ampicilina é eficaz contra várias bactérias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Enterococcus, algumas cepas de E. coli, Haemophilus influenzae, Proteus mirabilis e certas espécies de Salmonella. Também combate bactérias gram-positivas como Staphylococcus (exceto as produtoras de beta-lactamase) e Streptococcus. A eficácia específica depende da sensibilidade da bactéria, que pode ser determinada através de testes laboratoriais quando necessário.

    Quantos dias a ampicilina faz efeito?

    Os primeiros sinais de melhora com ampicilina geralmente aparecem entre 24 a 72 horas após o início do tratamento. No entanto, isso varia conforme a gravidade da infecção e a resposta individual do paciente. Infecções mais simples podem mostrar melhora em 1-2 dias, enquanto condições mais graves podem levar até uma semana para demonstrar resposta significativa. É importante continuar o tratamento conforme prescrito, mesmo após o desaparecimento dos sintomas.

    Quanto tempo leva para curar uma infecção?

    O tempo para cura completa de uma infecção tratada com ampicilina varia significativamente dependendo do tipo e gravidade da infecção. Infecções urinárias simples podem resolver em 3-7 dias, enquanto pneumonias podem requerer 7-14 dias de tratamento. Infecções mais graves, como endocardite, podem necessitar semanas de terapia. A resposta individual do paciente, seu estado imunológico e a presença de complicações também influenciam o tempo de recuperação.

    Quantos dias devo tomar ampicilina?

    A duração do tratamento com ampicilina é determinada pelo médico baseado no tipo de infecção e sua gravidade. Tratamentos típicos variam de 7 a 14 dias para a maioria das infecções. Algumas condições podem requerer apenas 5-7 dias, enquanto outras, mais graves, podem necessitar 14-21 dias ou mais. É fundamental completar todo o curso prescrito, mesmo que se sinta melhor antes, para evitar recidiva da infecção e desenvolvimento de resistência bacteriana.

    Quais são os efeitos colaterais da ampicilina?

    Os efeitos colaterais mais comuns da ampicilina incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e erupções cutâneas. Reações alérgicas podem ocorrer, variando desde urticária leve até anafilaxia grave. Outros efeitos incluem dor de cabeça, tontura e alterações na flora intestinal, podendo levar a candidíase oral ou vaginal. Diarreia severa pode indicar colite pseudomembranosa, requerendo atenção médica imediata. A maioria dos efeitos colaterais são leves e transitórios.

    Quantos dias é normal tomar antibiótico?

    O tempo normal de uso de antibióticos, incluindo ampicilina, varia conforme a infecção tratada. A maioria dos tratamentos dura entre 5 a 14 dias. Infecções simples podem requerer apenas 5-7 dias, enquanto infecções mais complexas necessitam 10-14 dias ou mais. O importante é seguir exatamente a prescrição médica, completando todo o curso mesmo após melhora dos sintomas. Interromper precocemente pode causar recidiva e resistência bacteriana.

    Quanto custa ampicilina de 500?

    O preço da ampicilina 500mg varia conforme a marca, quantidade de cápsulas na embalagem e local de compra. Em farmácias convencionais, uma caixa com 8 cápsulas pode custar entre R$ 8 a R$ 25. Versões genéricas geralmente são mais baratas que medicamentos de marca. Alguns postos de saúde do SUS disponibilizam ampicilina gratuitamente mediante apresentação de receita médica. Recomenda-se pesquisar preços em diferentes estabelecimentos e verificar a disponibilidade no sistema público de saúde.


    Importante: Este conteúdo tem caráter informativo e educativo, não substituindo a consulta médica profissional. A ampicilina é um medicamento que requer prescrição médica e acompanhamento profissional. Nunca se automedique ou altere a dosagem prescrita sem orientação médica. Em caso de dúvidas sobre seu tratamento ou efeitos colaterais, procure imediatamente seu médico ou farmacêutico. O uso inadequado de antibióticos pode causar resistência bacteriana e comprometer tratamentos futuros.

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